É um dos mecanismos de flexibilidade previstos no Protocolo de Quioto. Permite aos países que excedam os limites impostos às suas emissões comprarem licenças (de emissão) a países que estejam abaixo do respectivo limite. Esta compra irá representando uma despesa cada vez mais pesada, funcionando assim como mecanismo de encorajamento à adopção de tecnologias mais limpas.
Luís M. Faria
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