- Acho que não tenho novidades, o que revela a agitação e a animação que tomam conta da minha vida.
- Saiu o primeiro número da revista. Três meses depois, não está nada mal.
- A Ana, a respectiva família, enfim... todos que se depararam com o produto final, compreenderam enfim os meus motivos de frustração. Perceberam o "estilo" da escrita da criatura (e os erros a ele associados).
- Odeio-o, odeio tudo, odeio. Mas amo rádio. E no sábado fui lá e amei. Senti-me em casa. Como se sempre tivesse feito aquilo. A vida toda. A criatura demorou meia hora a ler 4 frases (que eu construí no momento, para corrigir as que ele levava). Ensinei-lh truques e dicas de leitura para não parecer nem demasiado mole, nem demasiado agressivo. Concluo que ali a jornalista profissional sou mesmo eu. Pelo menos fiz boa figura ao pé do homem da rádio (que me via a ensinar a criatura como fazer as coisas e lhe dizia para fazer como eu dizia). Frase da criatura: "Estamos sempre a aprender com estas miúdas".
- Depois de gravado fomos tomar café a pedido do senhor da rádio (um senhor muito querido, mas não um Sena Santos, claro). Esse estará sempre cá dentro.
- Frase da criatura: "Eu não tenho dinheiro". O homenzinho disse que pagava. Eu pedi uma água e quando foi para pagar ia pagar, obviamente. O senhor não me deixou pagar, claro. Mas sabem onde estava a esta hora a criatura? Pois... eu também não sei. Desapareceu nesta parte de pagar. Que vergonha.
- Nunca mais se falou da carteira profissional.
- Para que fique bem claro, se é que não me expliquei bem:
Amo rádio
2 comments:
Dalila,
Se gostas de fazer radio, foca-te nesse teu desejo, e vais ver que a oportunidade não te deixará de surgir.
Bjs.
disso nao tinha duvida, radiante!!!
Quanto à "criatura" realmente é vergonhoo....enfim, ma tu pensar na parte boa: rádio!!!
Beijooo
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